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Hoje em dia, vemos um aumento da disponibilização de programas para os idosos tornarem-se mais ativos. Bairros, clubes e universidades promovem atividades diversas visando benefícios físicos, psicológicos e sociais. Porém, deve se analisar e tomar certos cuidados ao participar de tais programas.
Em primeiro lugar, deve-se obter a informação sobre os profissionais envolvidos:
- se os responsáveis são profissionais de saúde (médico, enfermeiro, educador físico, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional).
- se as sessões das atividades propostas são ministradas por um educador físico
- se antes de iniciar o programa é feita a anamnese individual (questionário de saúde que aborda questões sobre limitações físicas, condições metabólicas, apresentação de exames laboratoriais, histórico de atividades físicas, medicamentos utilizados).
- se o educador físico é capaz de adaptar atividades e exercícios propostos à qualquer  limitação específica do idoso nas aulas em grupo.
- se existem profissionais presentes capazes de aplicar primeiros socorros ou encaminhamento hospitalar.
Após essa análise, o idoso e/ou seu cuidador deve avaliar se aquela atividade proporcionaria satisfação e prazer em realizá-la. Lembre-se que uma aula pode ser lúdica, mas deve conter todos os elementos que incentivamos a analisar.
O cuidador deve acompanhar as aulas e complementar a atenção do professor ao idoso que assiste. Numa aula com muitas pessoas, a percepção do professor pode não ser imediata com algum sintoma de pressão baixa, hipoglicemia, infarto, AVC.
Escolha o melhor programa, avalie, pesquise. Sinta segurança ao iniciá-lo e assegure que o mesmo lhe trará apenas benefícios.


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